Furby: O Bicho de Pelúcia Mais Falante da Década
Nos anos 90, um brinquedo chamou a atenção do mundo inteiro ao falar, reagir e criar vínculos com as crianças: o Furby. Com seus olhos grandes, orelhas peludas e comportamento inesperado, ele se tornou uma febre internacional — amado por muitos e considerado “estranho” por outros.
📦 O Que Era o Furby?
Lançado pela Tiger Electronics em 1998 e posteriormente adquirido pela Hasbro, o Furby era um bichinho de pelúcia eletrônico com aparência de uma coruja mística alienígena. Ele falava, piscava, dançava e aprendia palavras ao longo do tempo, interagindo com o dono por meio de sensores.
⚙️ Como Funcionava?
O Furby possuía:
Nostalgia Eletrônicos
Nostalgia Eletrônicos

- Sensores de toque e movimento
- Motor para abrir e fechar olhos, orelhas e boca
- Reconhecimento de som (simples)
- Capacidade de reagir a outro Furby por infravermelho
O chip interno gravava interações e “evoluía” o vocabulário. Cada unidade parecia desenvolver uma personalidade única com base no tratamento recebido.
🌎 Sucesso Global e Polêmicas
Com mais de 40 milhões de unidades vendidas nos primeiros anos, o Furby tornou-se símbolo de inovação e desejo. Mas também gerou polêmica: em alguns países, foi banido temporariamente de agências governamentais por receio de espionagem (falsa, claro!).
🎉 Relançamentos e Versões
- Furby Original (1998) – versão clássica com 24 “personalidades”
- Furby 2005 – maior e com voz mais clara
- Furby Boom (2013) – integração com app para smartphones
- Furby 2023 – repaginado, mais colorido e interativo
🧠 Inteligência Artificial da Época?
Mesmo sem IA de verdade, o Furby foi uma simulação genial de interação emocional. Ele despertava afeto e curiosidade. Era uma espécie de “primeiro pet eletrônico” para muitos.
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